Brothers precisam avaliar prós e contras ao deixar um amigo ou familiar responsável pelo gerenciamento de seu perfil social
Vai começar a 22º edição do Big Brother Brasil e as redes sociais já estão fervendo de memes, palpites e comentários sobre os participantes. Além do confinamento, os brothers que são escolhidos para o programa têm outra preocupação em mente: suas redes sociais.
Já faz alguns anos que os participantes dão grande importância para sua imagem nas redes enquanto estão confinados, mas podemos afirmar que a preocupação com a gestão e com os seguidores redobrou desde a última edição, quando Juliette Freire se tornou um fenômeno na internet antes mesmo de ser consagrada campeã do reality. A paraibana entrou na casa com cerca de 4 mil seguidores em seu Instagram, que hoje conta com mais de 33 milhões de perfis. A gestão das redes da participante foi feita de forma voluntária por um time de 21 pessoas, sendo a maioria profissionais de mídia e outra parte amigos com diferentes carreiras. Logo que saiu do BBB, Juliette fechou contrato com uma grande empresa para gerenciamento de suas redes.
Ao entrar na casa, alguns dos participantes deixam o acesso com um amigo ou familiar, porém, grande parte dos brothers acabam contratando empresas especializadas para a gestão ou delegando a função a amigos do ramo, estimulados principalmente pela crescente popularidade das redes nos últimos anos. Ambos os modelos são válidos, mas podem apresentar desempenhos muito diferentes.
Quando se escolhe um conhecido sem experiência em social media para alimentar as redes sociais é preciso levar em conta que por não ser profissional a pessoa que está gerenciando a conta pode se envolver em polêmicas desnecessárias apenas por usar expressões ou fotos equivocadas. Além disso, corre-se o risco da página não ter um engajamento adequado por falta de tempo para a manutenção das redes, que requer muitas postagens e interação tanto nos comentários quanto com outros perfis.
Já ao deixar os acessos sob a responsabilidade de uma empresa ou profissional da área, as chances de sucesso dos brothers podem ser bem maiores. Isso porque agências de comunicação possuem um verdadeiro time de social media com ampla estrutura para alimentar as redes sem perder detalhe algum. Além disso, profissionais de comunicação possuem expertise em gerenciamento de crises, então no caso do participante se envolver em algum assunto polêmico dentro da casa, os gestores estarão prontos para lidar com a situação da melhor forma possível.
Mesmo com um custo agregado, a escolha dos brothers pelo gerenciamento profissional é a decisão mais assertiva, pois, além da alta demanda que o programa gera, uma gestão de redes sociais bem feita ao longo do reality tende a criar mais oportunidades profissionais aos participantes no futuro, como campanhas publicitárias, eventos e parcerias.
Ter profissionais especializados cuidando de qualquer rede social é um investimento de sucesso e consolidação a longo prazo. Precisa de ajuda para se posicionar nas redes e na internet? A Parola pode te ajudar.